O Acidente Vascular Cerebral (AVC) ocorre quando os vasos responsáveis por levar sangue ao cérebro são interrompidos, impedindo a circulação sanguínea e causando paralisia na região cerebral afetada.
A condição pode acometer pessoas de todas as faixas etárias, sendo mais comum na fase adulta e em homens. Quanto mais cedo houver um diagnóstico e um plano de tratamento bem estruturado, maiores são as chances de recuperação completa. Por isso, sempre reforçamos a importância de estar atento aos sinais, que podem ser sutis.
O acúmulo elevado de colesterol LDL no sangue, característico da hipercolesterolemia e outras dislipidemias, contribui para a formação de placas ateroscleróticas nas artérias, incluindo as que irrigam o cérebro, podendo resultar em um AVC Isquêmico.
Neste caso em específico, sequelas podem variar de leves e temporárias a graves e incapacitantes. Para identificar, são realizados exames como eletrocardiograma, ecocardiograma, doppler transcraniano, doppler de carótidas e exames laboratoriais complementares.
Para tratar o tipo isquêmico de acidente vascular cerebral (AVC), o ideal é aplicar um medicamento trombolítico, que dissolve o coágulo. Em casos específicos, é possível realizar uma trombectomia mecânica, onde um tubo fininho (cateter) é inserido dentro do vaso sanguíneo para remover o coágulo.
Se você suspeita de hipercolesterolemia ou já tem o diagnóstico, é fundamental manter as consultas regulares com seu cardiologista, seguindo a frequência recomendada para o seu caso.
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