A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca mais comum, caracterizada por batimentos irregulares e rápidos nos átrios do coração. Essa condição pode causar sintomas como palpitações, falta de ar, tontura, cansaço e dor no peito — embora, em alguns casos, seja assintomática.
Para tratar a fibrilação atrial, temos três metas principais:
Para tratar, podemos incluir o uso de medicamentos anticoagulantes, fármacos para controle da frequência cardíaca, cardioversão elétrica, ablação por cateter e, em casos particulares, o implante de marca-passo.
O tempo de tratamento varia conforme a gravidade da condição e a resposta individual. Em alguns casos, é necessário acompanhamento contínuo com ajustes terapêuticos. Gosto de frisar para os pacientes que a adesão ao tratamento, aliada a mudanças no estilo de vida, pode melhorar significativamente a qualidade de vida.
Na prática, a FA nem sempre tem uma “cura” definitiva, especialmente em casos avançados ou quando já há modificações estruturais no coração, como fibrose ou dilatação atrial, que favorecem a manutenção da arritmia.
Identificar a doença precocemente permite tratar melhor as causas e fatores de risco, o que pode ajudar a controlar a arritmia e até possibilitar a reversão para ritmo sinusal normal.
A fibrilação atrial exige diagnóstico e acompanhamento médico contínuos. O tratamento deve ser individualizado, com foco na prevenção de complicações e no controle dos sintomas.
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