A hipercolesterolemia familiar é uma doença congênita, ou seja, desde o nascimento, que causa níveis muito altos de colesterol LDL (também conhecido como colesterol ruim). Esse acúmulo precoce favorece o desenvolvimento acelerado da aterosclerose, o que aumenta – e muito – o risco de infarto e AVC já na juventude ou início da vida adulta.
Embora possa ser silenciosa por muitos anos, a hipercolesterolemia familiar pode ser identificada por meio de exames de sangue ou após algum evento cardiovascular. Em alguns casos, surgem sinais visíveis, como depósitos de gordura nos tendões (xantomas), nas pálpebras (xantelasmas) ou ao redor da íris (arco corneano).
A forma mais grave da doença, chamada homozigótica, é rara, mas pode manifestar complicações já na infância.
O diagnóstico precoce é indispensável e deve incluir uma avaliação completa, incluindo o histórico familiar, já que a hipercolesterolemia familiar, como já alerta o nome, é hereditária.
Para tratar esta doença, é fundamental reduzir intensamente o LDL-colesterol por meio de mudanças no estilo de vida e medicamentos controlados específicos para o caso.
Identificar e tratar a hipercolesterolemia familiar o quanto antes é fundamental para proteger o coração e reduzir o risco de complicações graves ao longo da vida.
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