O Acidente Vascular Cerebral (AVC) ocorre quando os vasos responsáveis por levar sangue ao cérebro são interrompidos, impedindo a circulação sanguínea e causando paralisia na região cerebral afetada.
A condição pode acometer pessoas de todas as faixas etárias, sendo mais comum na fase adulta e em homens. Quanto mais cedo houver um diagnóstico e um plano de tratamento bem estruturado, maiores são as chances de recuperação completa. Por isso, sempre reforçamos a importância de estar atento aos sinais, que podem ser sutis.
Existem dois tipos de AVCs: Acidente Vascular Cerebral Isquêmico e Hemorrágico.
Os sintomas podem ser isolados ou associados, e podem incluir:
O tratamento do AVC varia de acordo com o tipo diagnosticado.
AVC Isquêmico
No caso do AVC isquêmico, as sequelas podem variar de leves e temporárias a graves e incapacitantes. Para identificar esse tipo de AVC, são realizados exames como eletrocardiograma, ecocardiograma, doppler transcraniano, doppler de carótidas e exames laboratoriais complementares.
Para tratar o tipo isquêmico de acidente vascular cerebral (AVC), o ideal é aplicar um medicamento trombolítico, que dissolve o coágulo. Em casos específicos, é possível realizar uma trombectomia mecânica, onde um tubo fininho (cateter) é inserido dentro do vaso sanguíneo para remover o coágulo.
AVC Hemorrágico
O tratamento do AVC hemorrágico foca principalmente no controle da pressão arterial, interrupção de medicamentos que possam aumentar o sangramento e monitoramento em uma unidade de terapia intensiva (UTI). Em casos graves, pode ser necessário realizar procedimentos cirúrgicos para aliviar a pressão intracraniana ou reparar vasos sanguíneos danificados, incluindo a remoção de hematomas ou a colocação de um dreno para aliviar a pressão no crânio.
Se você notar sinais semelhantes aos citados neste post, agende uma consulta.
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