A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição crônica em que a pressão arterial se mantém constantemente elevada, com valores iguais ou acima de 14 por 9 (140/90 mmHg). Em alguns casos, pode causar sintomas como dores de cabeça, palpitações, enjoo, falta de ar e sangramentos nasais.
A forma mais comum da hipertensão é a primeira ou essencial, cuja causa específica não é identificada, mas pode resultar de diferentes fatores de risco como: obesidade, estresse crônico, sedentarismo, consumo desenfreado de sal, bebidas alcoólicas, tabaco, além de doenças como diabetes. Fatores genéticos e ambientais também influenciam.
Já a hipertensão secundária, que é menos frequente, está relacionada a causas específicas e identificáveis, como doenças renais, distúrbios endócrinos (hipertireoidismo, feocromocitoma) e uso de determinados fármacos.
A prevenção da hipertensão arterial sistêmica está, principalmente, em hábitos de vida saudáveis. Parece clichê, mas adotar uma dieta balanceada com controle do sal e gorduras saturadas, manter o controle do peso corporal com atividades físicas, reduzir o consumo de álcool e parar de fumar pode ser transformador, além de prevenir doenças como a HAS.
Além disso, consultar-se periodicamente com um cardiologista de confiança é imprescindível para acompanhamento e ajustes necessários, além do controle adequado da pressão arterial, que é indispensável para a prevenção de complicações graves, como AVC e infarto, caso o paciente possua o diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica.
Um ponto que é importante frisar: a ausência de sintomas não significa que a hipertensão não esteja causando danos ao organismo, por isso a medição regular da pressão arterial, em casa mesmo, é fundamental para o diagnóstico e controle da doença.
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